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Quinteto Violado





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Biografia



Quinteto Violado é um conjunto instrumental-vocal brasileiro formado em 1970, na cidade de Recife, que se caracteriza pela interpretação de músicas nordestinas e a realização de pesquisas sobre o folclore brasileiro. O seu estilo musical é o FREE Nordestino.

Inicialmente formado por Toinho (Antônio Alves, Garanhuns – PE, 1943 – 2008), canto e baixo acústico; Marcelo (Marcelo de Vasconcelos Cavalcante Melo, Campina Grande – PB, 1946), canto, viola e violão; Fernando Filizola (Limoeiro – PE, 1947); Luciano (Luciano Lira Pimentel, Limoeiro – PE, 1941 – 2006), percussão, e Sando (Alexandre Johnson dos Anjos, Garanhuns, 1959), flautista, na década de 1990 passou a ser integrado por Toinho, baixo acústico, compositor, cantor e diretor musical do conjunto; Marcelo, violonista, violeiro, cantor e compositor; Ciano (Luciano Alves, Garanhuns – PE, 1959); Roberto Menescal (Roberto Menescal Alves Medeiros, Garanhuns, – PE, 1964), cantor e percussionista; e o tecladista e arranjador Dudu (Eduardo de Carvalho Alves, Recife – PE, 1970).

Apresentou-se pela primeira vez, ainda sem a denominação que o tornou famoso, em janeiro de 1970, na Faculdade de Filosofia da Universidade Federal de Pernambuco. Em outubro de 1971, quando se apresentou no Teatro da Nova Jerusalém (Fazenda Nova PE), seus integrantes foram chamados de “os violados”, nascendo dai o Quinteto Violado. Gilberto Gil os apresentou ao produtor Roberto Santana, da Phonogram, e o aparecimento do conjunto foi exaltado por Caetano Veloso. E logo começaram a mostrar seu trabalho por todo o Brasil e também outros países. Além da música, realizaram trabalhos didáticos, ministrando oficinas de música em escolas pernambucanas.

A estreia internacional do Quinteto Violado aconteceu um ano depois, no Mercado Internacional de Disco e Edição Musical – Midem, realizado na cidade de Cannes, França. A participação neste evento resultou no lançamento do primeiro disco do grupo e do LP “A Feira no Japão”. Nesta mesma viagem o Quinteto foi até Paris, onde se apresentou no Olympia, ao lado de Jorge Benjor, Toquinho e Vinícius de Moraes.

Em 1974, receberam o Troféu Noel Rosa, como Melhor Conjunto Instrumental do Brasil, pela Associação de Críticos de Arte de São Paulo.


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